E agora
Que já derramou o meu pranto,
Que já incendiou o meu santo,
Se dá por satisfeito?
Que não seja defeito
Viver na dualidade
Do querer e do temer.
E que todo dito e todo feito
Sejam filhos da Verdade.
Agora Você -
Que jogou com habilidade,
Que dilacerou os fins e os meios -
Me diz se é feio
Sentir saudade.
Não é feio, não. Saudade é amor que fica quando vai...
ResponderExcluirCorei. E quis escrever. Quis! E em verso... Puro retrocesso de se torcer o nariz! Quando foi que, de aprendiz, parlares a maestra?, Insinuando ideias do tipo: "esse sujeito não presta"?
ResponderExcluirRespeita a nossa festa!
Porque uma coisa é honesta:
http://joizappa.blogspot.com/2011/05/duela.html