Eis que ela aparece: a solidão
Arrebenta a corda do meu violão
Arranca a alegria do meu coração.
A solidão não é fraca não...
a solidão não é um nada.
Ela simplesmente entra pela sacada
e se faz camaleão.
Se camufla na foto revirada,
no papel rasgado,
no travesseiro e no colchão.
Ela invade você, então
E te acompanha pelo salão
O salão do aeroporto
e senta do seu lado, no avião.
E depois, meu irmão...
É difícil ela te deixar.
Olha...
eu acho que ela não te deixa, não.
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