Meu coração palpita,
Alguma coisa aqui grita.
É tanto querer que se esvai,
É tanta palavra bonita...
Pra pouca alma que fica.
Sigo firmando meu sonho
E a ele mesmo me oponho.
Tão dual...
Que cruel!
Na realidade me ponho.
Amarro a garganta,
Choro baixinho.
Nada me espanta.
Estou mesmo sozinho.